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10-11-2014

“Não vemos perspetivas de diminuição do desemprego, bem pelo contrário” - União de Sindicatos.


A União de Sindicatos de Aveiro não confia nos números avançados pelo Instituto de Emprego que falam em redução do desemprego e ...

A União de Sindicatos de Aveiro não confia nos números avançados pelo Instituto de Emprego que falam em redução do desemprego e denuncia o que considera ser uma “manipulação estatística” dos dados do desemprego.

Para a União de Sindicatos de Aveiro, afeta à CGTP/IN, a análise do IEFP e do Governo “não é séria, nem objetiva” e não demonstra a situação real do desemprego, já que “ignora a emigração e o trabalho precário”.

Adelino Nunes, coordenador da União de Sindicatos de Aveiro, estima que o atual número de desempregados no distrito já ultrapasse os 80 mil trabalhadores.

“A diferença relativamente para os números que o IEFP assume é de quase 35 mil em apenas 9 meses. A USA estima que o desemprego ultrapasse os 80 mil trabalhadores. Não vemos perspetivas de diminuição, bem pelo contrário. Há vários indicadores que nos mostram que o desemprego real no distrito ir-se-á manter em níveis muito preocupantes.”

Segundo os dados da central sindical, quase 11% da população ativa do distrito de Aveiro não tem trabalho. Relativamente ao mês de setembro, o desemprego aumentou nos concelhos de Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Castelo de Paiva, Espinho, Murtosa, Oliveira do Bairro, Sever do Vouga e Vagos, e diminuiu em Arouca, Aveiro, Estarreja, Santa Maria da Feira, Ílhavo, Mealhada, Oliveira de Azeméis, Ovar, São João da Madeira e Vale de Cambra.

Aveiro é o quinto distrito com mais desemprego registado e as mulheres continuam a ser as mais afetadas: 57% dos desempregados do distrito são do sexo feminino.

A CGTP propõe uma ação de protesto para 13 de novembro, iniciativa a que já chamam “Dia Nacional da Indignação”. Entre 21 e 25 de novembro está marcada uma marcha nacional “pelo emprego e pelos direitos”. A manifestação passará pela cidade de Aveiro no dia 23.

Os sindicalistas reivindicam o aumento dos salários, a atualização do salário mínimo para 540€ e a reposição das 35 horas de trabalho por semana.


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